ondas de bodyboard II

Muito se fala da utilidade de fundos artificiais para o bodyboard ignorando o facto de que em muitos casos a solução está a vista de todos e com custos incomparávelmente menores. Falo do aproveitamente de uma estrutura já existente e disseminada pela nossa costa: o vulgar esporão. Em muitos casos estamos apenas a poucos graus de um pico perfeito para o bodyboard. 10º a 20º graus de orientação para ser mais específico. É essa a orientação dos molhes que fazem ondas como a cova do vapor, paço de arcos ou molhe leste em portugal ou the wedge lá fora. A caparica por exemplo, podia ser uma sucessão de covas do vapor, bastava replicar o modelo já existente. E que tal incluírem isso nas próximas discussões de obras públicas?

3 comentários:

Anónimo disse...

Tás a dizer que se envez de o pontão ficar perpendicular ao mar, levar um desvio de 10 a 20 graus ja faz um wedge??

Anónimo disse...

Bastante interessante, nunca tinha pensado nisso..! its so easy..!!

Anónimo disse...

Nada que um pouco de dinamite bem colocada não resolva...