Não podia apresentar um exemplo mais paradigmático. É um bodyboarder(tamega), está a entubar. Não há nada que dê mais prazer numa onda e não consigo pensar em mais nenhum desporto de prancha em que isso seja possível nesta onda. Um dia assim é um dia de sonho para muitos bodyboarders, hugo m incluído.
Lembro-me de mike stewart falar nos anos 90, quando ainda estava no auge, sobre o circuíto ideal. Ele respondeu: "qualquer onda com força, cavada e tubular. Não tem de ser grande. Podia ser qualquer reef pequenito perdido algures". Era esse o modelo de bodyboard de um dos maiores bodyboarders e big riders à face da terra. Para que não restem dúvidas também é o meu.
3 comentários:
classe não tem medida
E tomara que os piores dias fossem todos assim...
bodyboarding e tudo d bom na vida de um ser humano e radicalizar total e entrar numa vala grandissima e nao amarela e se arremecar com tudo e voar.
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