Há já uma boa mão de anos que o bodyboard português vive em festa permanente. Barreira após barreira os limites tem sido quebrados consecutivamente tanto em competição como em freesurf. Gerações consecutivas de atletas de talento superior e reconhecidos lá fora tem saído da escola portuguesa e prometem assim continuar pelo andar das coisas. Pipeline, fronton, puerto escondido, Nazaré, teahupoo, os portugueses já cravaram a bandeira lusa nas condições mais extremas do mundo. Títulos europeus, por nações e mundiais Portugal já andou por todos.
No panorama mundial portugal não é um simples espectador ou outsider, é uma personagem interveniente e de créditos firmados no planeta terra. Somos por direito e realismo dos melhores do mundo.
Desta vez no campeonato do mundo em pipeline, hawaii, Rita Pires levou o vice, Hugo Pinheiro a final, Centeno nos quartos, Silvano e Jesus nos oitavos. A festa continua, no campeonato mais exigente do mundo. Há uma humildade e espírito de conquista próprios deste desporto. Quando é assim tudo fica mais fácil..
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