Num desporto tão iconoclasta como o bodyboard (o que diz muito de onde vem o "star power") talvez fosse melhor por vezes rever as nossas posições e admitir os feitos dos bodyboarders portugueses em toda a sua plenitude. Talvez seja o hábito que como sabemos destroi a intensidade das coisas ou talvez seja a natureza do individualismo, a verdade é que não vibramos com a deferência de outros campos com as vitórias dos nossos guerreiros. Respeito sim, consideração, mas tudo muito viril e nada dado a exacerbações ou histerismos.
Depois de nos anos anteriores a final lhe ter escapado por alguma razão (um 7º em Honolua e um 5º em Arica), Hugo Pinheiro começou o ano com um 4º lugar no circuíto mundial. Ainda por cima em Pipeline. Tudo isto tem um leve travo a vitória.
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