A equação perfeita entre "força, flexibilidade e coordenação motora". É isso que transforma um movimento vulgar num gesto de excepção. Há quem lhe chame na falta de um vocábulo melhor apenas algo "bonito". Algo aprazível à estética e que no fundo é a semiótica do belo. Aquilo que sempre perseguiu o ser humano desde que descobriu que se podia exteriorizar também pelo movimento.
E claro, por vezes há algo mais. Único. Como Spencer Skipper.
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