Este ano temos um bi-campeão. Manuel Centeno.
the champ
Mais um ano competitivo a chegar ao fim, carimbam-se os títulos e cunham-se os campeões. É o corolar esperado de um percurso cheio de suor, luta, sacrificio, e nem sempre justo por ser definitivo. É o nome do campeão que fica para a história no fim, e nem uma palavra sobre aqueles com quem disputou, sobre aqueles que o fizeram superar-se. É também essa a beleza das coisas, por ser explicitamente imperfeita, e às quais regras todos se sujeitam voluntariamente. Por ser uma prova de resistência e motivação, só um guerreiro está apto a chegar ao ceptro de campeão nacional. O nosso desporto tem muitos, e não só na competição como noutras áreas do bodyboard. Sinal de sermos uma potência do bodyboard, a disputa é sempre acirradíssima.
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