É sempre um prazer levar alguém a ver a praia norte da nazaré pela primeira vez. As linhas que se desenham no horizonte, o baque brutal das ondas ao rebentarem, as explosões nas rochas e os triângulos dantescos fazem-nos ter a certeza que mostramos algo inolvidável.
Depois um almoço no lugar do Sítio, uma explicação sobre o canhão da nazaré e o miradouro sobre a vila completam um momento mais que bem passado.
O que se passa ali na Nazaré é de uma natureza realmente especial. É um fenómeno da natureza e uma verdadeira elegia à grandiosidade do oceano. Por isso atrai tantas atenções, independentemente de ser possível ou não(ou desejável) entrar. Por seres humanos, porque hoje, vimos uma gaivota , quem sabe a big rider das gaivotas, a planar solitária por ondas de tamanho de prédios.
2 comentários:
nesses dias só mesmo com asas ... sortuda da gaivota!!!
Tive o prazer que tão bem descreves há cerca de um mês. Já tinha ouvido falar no canhão subaquático que explica aquele fenómeno. E a fama é plenamente justificada: nunca pensei ver em Portugal Continental, tão perto da costa, ondas daquelas. Na Praia do Norte é, realmente, onde a terra acaba e o mar começa. Aquilo não é uma praia é a proa de um barco em mar-alto. Extraordinário. Agora é treinar para um destes dias ter unhas para aquele violão. Porque mesmo com um metro, aquilo é o verdadeiro metrão.
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