Nenhum filme fez como o the inside a apologia de que deitado, de joelhos ou de pé o que interessa é estar lá dentro, inside. Ou apontou nas entrelinhas a discrepância do moralismo. Ou insurgiu os boogies cada um de nós a encontrar a sua identidade, o seu canto de paraíso. Por isso é um clássico.
10 anos depois Scott Carter voltou a tela para produzir Fire, o filme mais antecipado (e premiado)de sempre. Para quando em Portugal?
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