dropknee

De tempos a tempos surgem dúvidas sobre a funcionalidade do dropknee. Os seus detractores baseiam-se em duas premissas:
- o espectro de ondas "alta-performance" que permite é reduzido, visto que tanto em ondas muito pequenas como em ondas grandes torna-se bastante dificil conseguir um desempenho satisfatório.
- A dificuldade do desporto, que é evidente e reforçada pela premissa n.º 1. É necessário estar bem fisicamente e com alguma flexibilidade. O grau de equilibrio e técnica necessários para atingir um bom nível é elevado.

Eu acrescentaria mais duas.
- a pressão que o dropknee sofre por estar rodeado de duas modalidades muito fortes, o bodyboard e o surfe, que ao não sabem lidar muito bem com isso. A reacção mais comum é "porque é que não te deitas/levantas" o que revela uma profunda incompreensão.
- o facto de todos os grandes nomes do dropknee não se dedicarem ao desporto consistentemente depois da carreira. Muito provavelmente vitimas das premissas 1,2 e 3.

3 comentários:

Anónimo disse...

Ás vezes o maior problema está mesmo na nossa cabeça. O DK será, naturalmente, mais dificil que o BB ou, mesmo que o Surf, mas também dá um gozo diferente. A mim, que só recentemente decidi apostar na variante, dá-me um grande gozo. Cada drop em dk tem sido como os primeiros 360º ... e isso chega!

Cocas

Anónimo disse...

O DK é o estilo de waveriding mais dificil de todos! Não tem é nenhuma base que o sustente, uma vez que é ligado a ser um estilo do bodyboard.

Anónimo disse...

E mesmo assim este ano já está a haver um circuito mundial... com 2 etapas :P! Prefiro ver o batata em carcavelos eheh